“A nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo. ”
(Filipenses 3.20)
Não é fácil ser estrangeiro. Estar numa terra distante, sem falar a língua, com hábitos e costumes que parecem estranhos aos “nativos” – e vice-versa.
O Apóstolo Paulo sabia o que significava ser “cidadão de uma outra pátria”. Além de ser missionário pioneiro em culturas estranhas, vivia como cristão quando 0,001% do mundo conhecia a Cristo.
Você já se sentiu como estrangeiro aqui na terra? Não tenhamos vergonha da nossa verdadeira cidadania: Não somos deste mundo (João 17.14)! Por isso, não amemos este mundo (1 João 2.15-17). Não nos conformemos com seus padrões, que por sinal são ditados pela pátria de baixo (Romanos 12.1,2). Não estranhemos se o mundo nos odeia (João 17.14), mas sejamos sal e luz, justamente porque somos diferentes (Mateus 5.13,14)!
Que a nossa alegria em meio às circunstâncias difíceis deste mundo seja porque sabemos que somos cidadãos de uma outra pátria. Temos em mãos nosso passaporte celestial, concedido pelo próprio Filho do Rei. Não sabemos o dia, mas, mais cedo ou mais tarde, embarcaremos para a cidade celestial. Uma pátria sem crime, sem doença, sem miséria, sem corrupção. Uma pátria onde ninguém será estrangeiro, ninguém zoará da gente, onde teremos acesso direto ao Rei. Nunca teremos que pagar impostos (Mateus 17.25,26), e seremos vestidos com as vestiduras brancas da justiça de Jesus (Apocalipse 3.5)!