Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei: entra no gozo do teu senhor.
(Mateus 25.21,23)
Deus não procura grandes talentos, dons maravilhosos ou habilidades excepcionais. Deus procura fidelidade! “O que se requer dos despenseiros é que cada um deles seja encontrado fiel” (1 Coríntios 4.2).
Mas o fato é que muitos deixam a desejar. Trabalham para serem vistos (e aplaudidos) pelos homens (ou pelo pastor). O temor aos homens mais que o amor de Deus os motiva.
Será que precisamos de estímulos externos para cumprir o mínimo que Deus pede—fidelidade? Talvez ainda não entendemos que a vida cristã é vivida pela graça, sim, mas que a infinita graça de Deus deve nos motivar muito mais que a culpa. Será que preferimos mediocridade no serviço do Rei do universo do que excelência?
A graça de Deus é o maior fator motivacional na vida do cristão. À luz de tudo que Deus fez por nós em Cristo, como oferecer a Ele menos que nosso melhor? Realmente a graça nos libertou, mas não para nivelar por baixo e, sim, por cima. Na altura da fidelidade. Na altura da excelência.